quarta-feira, 29 de junho de 2011

FAZENDO ARTE NA ESCOLA


1º SEMESTRE



A arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais). Atualmente alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para se comunicar.
Dessa maneira a professora de Arte Ana Paula da escola HILDA HOLTZ  procura despertar nos alunos as emoções passando por diferentes experiências desde o QUARTO obra conhecida do pintor Van Gogh até os sentimentos mais inesperados e profundos.
Dessa maneira contribui para alunos felizes e adultos mais cidadãos.


























LITERATURA DE CORDEL


A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região Nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.
De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.
Em algumas situações, estes poemas são acompanhados de violas e recitados em praças com a presença do público. Faz parte da literatura oral os mitos, lendas, contos e    provérbios que são transmitidos oralmente de geração para geração.


Cordel: Leonice

Eu sou Leonice
Vou falar sobre minhas sobrinhas
Acredite elas já querem ser tias
Quando elas lêem uma história
Elas contam, recontam no memória
Uma se chama Doralice e a outra Valdelice.

No aniversário da minha sobrinha Doralice
Eu comi dois pedaços de bolo
E o brigadeiro, acredite,
Eu não comi nenhum, e sabem por quê?
Doralice escondeu todos
Essa Doralice não teve dó da tia Leonice.

A minha casa é muito bem arrumada
Mas quando elas vão posar
A casa fica bagunçada
Elas mexem nas minhas roupas
E ainda quebram as minhas louças.
Ana Maria Nunes – 5º ano A
Profª. Maria Elisabete

Cordel: A Romaria

Eu sou menina Laís
Gosto muito de passear e
Principalmente de viajar,
Mas, também gosto de cavalgar.

Um certo dia
Fui na Romaria,
Fui que fui, sem dar trégua
Montada na minha égua.

Fui na Água Santa
Numa tremenda festança
Tinha homens e mulheres
Mas também tinha crianças.

Fui com meu avô
E com o meu tio Zelão
Paramos lá na festa
Para comer um churrascão.
Laís de Oliveira Santos - 5º ano A
Profª. Maria Elisabete

Cordel: Rural

Sou mocinha do setão
Com muita honra e glória
Agradeço muito a Deus
Por salvação e vitória.

Tenho muitas plantações
E também 13 anos de idade
Todas são de feijões
Colho e vendo na cidade.

Quando chego na cidade
Sou sempre presenteada
Por uma moça bonita
Muito gentil e agradável.
Flávia Alves Correa -5º sano A
Luana Fabrizia de Jesus Costa – 5º ano A
Marilia Camargo Alves de Deus – 5º ano A
Profª Maria Elisabete

Cordel: Amigos da Escola

Oi pessoal eu sou o João
Tenho muitos amigos
Eu sou muito brincalhão.

Na escola depois de estudar
Saio com todos eles
Para pular e pra brincar.

Mas meu amigo José
Pouco estuda, e pego no seu pé.
Já o Marquinho adora estudar
E o André só quer brincr.

Mas estou muito contente
Nas aulas sempre presente
Sonho, quando crescer
Ser alguém, e n vida vencer.
Nicole Carvalho de Queiroz – 5º ano A
Profºª. Maria Elisabete




A ESCOLA HILDA EM CLIMA DE FESTA JUNINA









De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  












Minha Festa Junina

Nós morávamos no sítio e resolvemos fazer uma festa junina. Preparamos tudo, fizemos barraquinhas, convidamos os parentes, os preparativos estavam indo muito bem. Catamos lenha para a fogueira. Ensaiamos para dançarmos, fizemos vinho quente com pedacinhos de maçã e abacaxi, fizemos quentão, doces de vários sabores e gostos. Estava indo tudo muito bem.
Cada um que veio trouxe também um prato e partilhamos tudo, divertimos a beça, dançamos a quadrilha todos com seus pares vestidos com roupas caipira. Como estava boa a festa. Quando nos divertimos assim, uma diversão sadia é muito boa, é inesquecível.
Flávia Conceição de Paiva – 5º ano E
Profª Carla



 Informática - Paint





LUANA 3ª ANO D

MATHEUS 4ª ANO D

PAMELA 4ª ANO E

LAERCIO 4ª ANO F


SERGIO 5º ANO D

FLAVIA 5º ANO E

ANA ALICE 5º ANO F